sábado, 25 de fevereiro de 2012

Em 3 anos...


‎-Aprendi que não devemos viver no Passado, pois isso só prejudicará o nosso Presente.

-Aprendi que estar obsecado(a) por o que quer que seja não é saudável de maneira alguma.
Apenas estraga a nossa vida.

-Aprendi que cada dia que passa é um desafio.


-Aprendi que nem tudo é o que parece.


-Aprendi que as palavras por vezes magoam muito mais que actos, e que mesmo 

desculpados nunca voltará a ser o mesmo.


-Aprendi que a perfeição é subjectiva.

-Aprendi que as pessoas mudam ao longo do tempo.
-Aprendi que ter muitos "amigos" pode ser simultaneamente bom e terrivel.
-Aprendi que a distância é a pior coisa neste momento que pode existir...

*

Ao longo destes 3 anos creci e aprendi tanta coisa,
 e mesmo assim tenho tanto para aprender... 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O Bilhete...





Ela estava na sala de aula de Literatura Portuguesa.  Olhava para Ele e pensava numa maneira de dizer o que sente por ele sem que fosse muito óbvio ou o afastasse…  Foi então que Ela teve a melhor ideia de sempre! Pegou de um lindo pedaço de papel e escreveu: “Gosto muito de ti” e pensou que assim não ia ficar muito completo então meteu “mano”. E assim ficou a frase: “Gosto muito de ti mano! =) “. Em seguida pediu à sua amiga Lina para passar o bilhete para Ele e esperou nervosamente que ele o lêsse. Ele acaba de ler e vira-se para trás a sorrir, com um brilho nos olhos e diz na brincadeira: - Quem disse que eu era teu mano? Ela não responde, sabendo que Ele estava brincar, limitou-se a fazer uma careta.  Ele repetiu várias vezes até ela fazer beicinho, e então ele disse: - Hey, estou no gozo! Vou responder assim… - Virou-se para a frente com um sorriso no rosto e escreveu no bilhete.  Depois esticou-se para Ela com o bilhete na mão. Ela pegou do bilhete lê-o:
 «   Gosto muito de ti mano =)       
                ”       ”  ”    ”   “  mana     » 

Ela sorriu e olhou para Ele. Ele também estava sorrindo. - Parvo. - Disse Ela toda feliz!

"Abaralhanço"


Numa aula de História…
Ela estava junto na mesa mesa que sua amiga ‘Lina e Ele se sentara à frente delas com a Dy. Ela pegava com ele, e ele brincava com ela. 
Lina e Dy que estava tentando não comentar que estavam segurando vela mas Lina não se conteve e conseguio dizer antes de Ela conseguir tapar a boca dela:
- Eu estava tentando tanto não mandar indirectas mas eu estou me sentindo a mais. - Sorri.
Ela se ri fingindo que nada se passa e ele continua a rir. Continuam a rir. 
Ela faz uma pergunta ao professor  mas o professor não ouve:  - Professor o que são forjas?
E ele se vira para Ela e Ele explica:
- Estás a ver onde está isso no mapa?
- Sim… 
- Então? O que se faz com o carvão?
Ela não se lembrava naquele momento pois ele fazia toda a lógica sumir da sua mente. Então, por impulso ela responde:
- Eu sei lá!
Lina, Dy e Ele se riem e Ela ri junto.  Depois fica pensando e pensando… Até perceber: Ah! Naquele tempo faziam espadas com carvão! 
Vira-se para Lina e sussurra:
O carvão queima-se não é?
- Não sei. - A sua amiga ri.
Ele volta a tentar:
- Sabes o que é forjar uma espada?
- Sim.
- Então?
- Já sei, já sei! Obrigada. - Sorri para ele. 
Ele faz uma careta. 
- É que tu… Baaah! Esquece! -  Cora olhando para baixo. E volta a olha para ele.
- Simplesmente diga “Tu me abaralhas!” - E esboça aquele lindo sorriso que põe qualquer menina nas nuvens.
Lina, Dy e Ele se riem mas desta vez ela fica sem perceber. 
Uns minutos depois ela desata a rir.
- O que foi? - pergunta Lina.
- Só percebi agora! - Ri Ela.
- Ah sério? Eu pensava que era de raciocíno lento, mas afinal és ainda mais! - Sorri e chama Ele explicando. 
Dá o toque e saem todos da sala… Este iria ser o fim-de-semana mais tedioso de sempre…

Brincadeiras




Era uma manhã de Inverno. Estava a turma toda a converçar e a brincar. 
Ela de repente começou a dar beijinhos a todas as meninas (ele era o único rapaz da turma…) como era costume dela. 
Ela sempre que o fazia sempre o ignorava pois não sabia se lha daria um abraço, um aperto de mãos ou um beijinho na bochecha…! 
Ele de repente disse a brincar:  
- AH! Não fales mais comigo, odeio-te!
E uma amiga dela disse a ela:
- “Ele também quer um beijinho.”
Ela decidida, foi atrás dele e disse:  
-“Também queres um beijinho? Anda cá que eu dou-te!” - ri baixinho.
Ele a fingir estar zangado diz-me: 
- “Odeio-te.”  - Tentou não rir.
Ela: “ahahah! Eu também te odeio ao contrario!“ 
Sempre que ela dizia isso ele ficava com uma expressão fofa de quem está abaralhado *-*  

Momento Incómodo



Ela: “E tu, sabes quem são os Big Time Rush?”
Ele: “…são uns paneleiros.”
Ela: “Yeah podes querer!”
Ele corou, gaguejou e tentou ser subtil.
Ele: “Esses que ficam ‘famosos’ assim de uma ano para o outro, não valem nada”
Ela: “Yeah tens razão!” - sorriu.
Olharam um para o outro. E ele fez um olhar de “mau” para ela(olhos arregalados e expressão sério). Uma brincadeira que ele fazia sempre com ela. Ela apenas, olhava para ele quase séria. Ele desiste do olhar de “mau” e ela continua olhando para ele. Ele sorri e ela mantém o olhar fixo nele, agora séria, observando nos seus olhos cor de mel.
Ela: “Não me olhes assim…” - sorri - “…que…” - faz uma pausa - “… eu…” - pára e sorri como se tivesse a pensar nalguma coisa boa… - “…dar…” - mantém o olhar suspenso nela e sorri.
Nesse momento ela pensa: “ele parece querer dar-me um beijo!”
 Ele: “…te…“ 
Ambos sorriram e olharam fixamene um para o outro.
O mundo voltou a girar e ela lembrou-se que estava na aula de Francês. Virou-se para o quadro e ambos retomaram a atenção na aula. 

Sentido de Humor...



Numa aula de Francês, ele falavam, brincavam e riam muito. De repente ele olha para ela e diz:
- És tão brilhante, mas tão brilhante, que até custa olhar de frente.
E começa a rir assim que vê que ela não percebeu. Depois de recuperar do ataque de riso, perguntou se ela percebeu. Ela, fingindo que tinha percebido começou a dizer:
- Sim!
- Então o quê que eu disse?
- Disseste que sou tão feia, tão feia, mas tão feia que custa me olhar de frente.
Ele começa a rir outra vez e em seguida diz:
- Não foi o que disse. Eu disse que eras brilhante!
E aí ela pensou que ele estava a falar do seu aparelho (nos dentes) e começou a rir junto com ele. *-*

A primeira converça...





Era quinta-feira, na última aula da manhã. Estavam todos arrumando o material e Ele pergunta: 
-Alguém vai para o Fax? Ninguém respondeu. 
Ele continua a arrumar as coisas e em seguida se vira para Ela e pergunta a sorrir: 
- Alguém vai para o Quentinho? 


Ela sorri e responde: 
- Não. 
- Então? 
- Vou almoçar com a minha mãe. - Sorriu, acabando de arrumar. 
- Vais para que lado? 
- Não sei, tou a espera que ela telefone. 
- Ok. - Sorriu nervoso. 


~O toque~  Todos saem da sala. Ele, Ela, a Rina e a Duda são os últimos a sair da sala.  


- Dudaa! Para onde vais? 
- Vou para a cantina…  
- Não ias á paragem comigo? 
- Hum… 


Rina e Duda olham uma para a outra e Ele diz para ela: 
- Vais para a paragem? Então vamos juntos. - Sorri. 


Ela fica sem saber o que dizer. Começam os quatro a andar. Passam pela cantina onde a Rina e a Duda ficam.  Ele ia metendo converça com Ela. Eram tão fácil falar com Ele! *-*  


- Vais sempre para a frente?  - Perguntou ela. 
- Sim e depois viro para a direita. - Riem-se. 
- Olha quando andas olhas para trás? - Depende. 
- Então…. Quando andas numa levada e não está ninguém à tua trás, olhas para trás? 
- Numa levada? 
- Sim. Olhas para trás? - Insiste. 
- Porquê que haveria de estar numa levada? - É uma levada seca. 
- Uma levada seca? - Sim. Não sabes que têm estradas ao lado das levadas? Então é isso. 
- Ah. 
- Então olhas para trás? 


Ela ri-se. Saem da escola. 
Ela recebe uma sms da mãe que avisa que está quase ao pé da escola para buscá-la e que já não é preciso ir à paragem.  Ela fica triste. Olha em volta e vê o carro da mãe.  


- Acho que aquele é o carro da minha mãe… - murmurra. 


Aí aparecem a Cat e a Cá e ficam a fazer companhia a Ele, enquanto Ela foi com a mãe…